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Operação investiga grupo suspeito de aplicar golpes com venda de carros de luxo e de lavagem de dinheiro usando criptomoedas

Operação investiga grupo suspeito de aplicar golpes com venda de carros de luxo e de lavagem de dinheiro usando criptomoedas Reprodução/Polícia Civil A Pol...

Operação investiga grupo suspeito de aplicar golpes com venda de carros de luxo e de lavagem de dinheiro usando criptomoedas
Operação investiga grupo suspeito de aplicar golpes com venda de carros de luxo e de lavagem de dinheiro usando criptomoedas (Foto: Reprodução)

Operação investiga grupo suspeito de aplicar golpes com venda de carros de luxo e de lavagem de dinheiro usando criptomoedas Reprodução/Polícia Civil A Polícia Civil de Goiás deu início às investigações contra um grupo suspeito de aplicar golpes com venda de carros de luxo e de lavagem de dinheiro usando criptomoedas. O grupo era atuante na região do ABC Paulista (SP), mas fez vítimas em Goiás, São Paulo, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e na Bahia. ✅ Clique aqui e siga o perfil do g1 Goiás no WhatsApp A operação foi realizada nesta quarta-feira (10), com mais de 25 mandados judicias cumpridos, sendo 10 de prisão temporária. Os mandados foram cumpridos em quatro cidades de São Paulo: Guarujá, Santo André, Mauá e na capital. Segundo a Polícia Civil de Goiás, os mandados são cumpridos com apoio da Polícia Civil de São Paulo. Os nomes dos suspeitos não foram divulgados e, por isso, o g1 não obteve contato com a defesa para um posicionamento. Veja os vídeos que estão em alta no g1 LEIA TAMBÉM: PMs são presos em operação que investiga morte de empresário assassinado a tiros em frente a pastelaria Operação mira facção criminosa que movimentou mais de R$ 630 milhões e cumpre mandados em sete estados Operação mira fraudes em contratos de ambulâncias do Samu em Goiânia entre 2022 e 2024 A operação bloqueou mais de R$ 3 milhões para ressarcir as vítimas. De acordo com a investigação, o grupo fazia uso sofisticado de documentos adulterados e simulação de identidade para vender carros de luxo em plataformas digitais. Ainda segundo a investigação, o grupo convertia os valores pagos pelas vítimas em bitcoins imediatamente e distribuídos em carteiras digitais privadas. O grupo usava também empresas de balcão e doleiros para reconverter o Bitcoin em moeda corrente para simular legalidade, movimentando R$ 56,9 milhões em 6 meses. Os suspeitos presos são investigados por estelionato, associação criminosa e lavagens de capitais. 📱 Veja outras notícias da região no g1 Goiás. VÍDEOS: últimas notícias de Goiás